domingo, 23 de junho de 2013

Semelhantes aos nossos adversários?!

Dizem para “tomarmos cuidado, pois volta e meia nos tornamos iguais aos nossos adversários”. Quando lutamos, observamos as armas e os golpes dos inimigos. Suas palavras. E se são bem sucedidos sempre, porque não imitá-los?! Nas guerras ninguém está cuidando para passar uma boa imagem, mas para sobreviver e vencer, se possível. Se não quiser ficar parecido ou igual a quem ataca, seja insensível e despreze a honra, a glória e queira somente a paz. Se desejas realmente derrotar seu adversário, nada melhor que ser diferente dele! Expulse toda a mágoa; orgulho; vingança; disputa que haja contra o adversário. Parece há princípio uma perda. Mas se queres realmente ser diferente e melhor, não deves aplicar os mesmos princípios e métodos de seu adversário. Se ele destrói. Vença-o pelo exemplo da construção! Se te calunia?! Persevera e trabalhe sua vida! Verás que quando se golpeia e se destrói, ato mais fácil, inclusive para quem não é mestre nem doutor na área, pois qualquer um pode fazê-lo, usando apenas da força bruta! Mas não se dá força para papéis leves. Mas inteligência e sensatez. Marcone Reis

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Vivência do amor

Às vezes a paixão é tão idealizada com perfeccionismo que preferimos que ela fique lá no seu “altar de santidade”. Na abstração perfeita. Porque se for vivenciada no dia a dia vai acabar todo aquele glamour, mistério, fascínio e magia que trata todos os contos épicos e míticos da história. Mas a vida é isso aí. Ela passa. As pessoas mudam. A paixão acaba. E por final vira tudo amizade, com algumas histórias para contar. Pelo menos fica o gostar verdadeiro. Sem o ódio possessivo e rancoroso do amor, apoiado no viés competitivo da paixão. Sentir o sabor de ser querido e amado?! Ou por alguém que apesar das circunstâncias todas desfavoráveis ainda pensava em ti, é como sentir que vale a pena a vida. Ou por todas as agruras que se viveu, mesmo estando separados, embora quisessem estar sempre juntos?! Isso vale uma vida inteira! O amor parece aquelas canções inesquecíveis. Mas basta ouvir uma, 10, 20, 30 vezes para sair do círculo de magia e apaixonite extasiada. Marcone Reis

domingo, 9 de junho de 2013

Corações frios?!

A maior das tristezas. Não experimentam nem a felicidade nem a infelicidade. Mas o tédio. No lugar do coração há um grande buraco negro, insensível a qualquer situação. Nada lhe resta senão vagar como um mendigo. Ora tentando comer as migalhas que sobram das histórias alheias. Ora tentando deglutir a si mesmo. Pois é assim: os dentes e o estômago de uma pessoa, são seu coração. Se este não puder sentir as coisas, de nada lhe valerá qualquer aparato, por mais sofisticado que seja. Sem coração tudo estará a mercê do azar. Hoje descobri que toda obra boa ou má tem por tempero o que o coração sente. Se este nada sentir não poderá mover coisa alguma. Posto que a vontade seja cerebral, sua raiz pulsa exatamente no coração. Toda obra humana não provém de outro lugar senão do músculo cardíaco. Este, nada sentindo, é um inócuo no mundo. Indiferente, não aplica nem um grau a mais ou menos do que lhe façam. A vida e o Universo são movidos por ciclos. O ciclo cardíaco humano é a externação do que sente uma alma, seja lindo ou feio, construtivo ou destrutivo. Não podendo pulsar, ou melhor, sentir, ainda que o faça pelos outros sentidos__o que acrescentará a si mesmo?! Seria melhor não ter nascido. Mas ainda sim se tira proveito da existência mecânica rememorada nos dias e noites que antecederam tal dilema humano. Não podemos esquecer que tanto a Sibéria quanto a Antártica são o termostato da Terra. E a frieza que agora suporta os pólos, um dia fôra florestas densas cheias de vida. E que há tempos de seca e chuva. Fome e fartura. Experimenta a vida humana, tal qual a Natureza. Marcone Reis

domingo, 2 de junho de 2013

500 milhões?!

Limite máximo de habitantes para o Brasil. Como controlar isso se a expansão demográfica caminha inversamente à cultura, educação e economia sustentáveis?! Se hoje não pensamos nisso porque não parece um problema atual visto aos 198 milhões de habitantes em 2012 que o Brasil tem, e quanto ao futuro?! Lá na frente não é senão responsabilidade do aqui e agora. Como nossos sucessores nos olharão?! Podemos muito bem constatar a renda per capta em países superpopulosos com território do tamanho do Brasil, como China e Índia. __Não! A superpopulação nunca atingirá o Brasil! __Será?! Éramos 90 milhões em 1970?! Acho o problema populacional o grande vilão nos próximos séculos. Quem há de vir e ficar?! Ou quem será exterminado seja por guerra, vírus ou catástrofes naturais?! Todos devíamos saber da Lei da Evolução que nos ensinara os predecessores dos seres humanos: “a força de uma raça é a sua fraqueza?” Que força é essa?! A fartura ou gastança e o crescimento populacional sem controle. Mas assim como nos animais há os controladores de expansão naturais, no ser humano existem os que a humanidade inventou. Marcone Reis