sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Exemplos ótimos e péssimos?!

Quando vemos crimes chocantes, ficamos desarmados a tamanha crueldade?! Isso tem dois propósitos. Pela lei natural, todos os indivíduos estão sujeitos às competições! Mas há uma regra maior: a de sobrevivência! Mas exemplos bárbaros não geram indivíduos violentos ou desajustados psiquicamente pela ideia de analogia?! Acontece que, sem exemplos tantos maus como boníssimos, a maioria tende a ficar inquieta e angustiada. Não se preocupem! “Eles” estão fazendo o que é necessário e providencial para a maioria praticar o bem comum e manter o equilíbrio! Não é apologia ao que não presta ou choca, mas o entendimento de que na Terra, desde outrora, por ser um ambiente selvagem, impera o medo, a desconfiança, não como formas de pavores, mas como termostato natural de sobrevivência. Sem medos, podemos nos arruinar uns aos outros. Além de tudo, a crença de que o homem ainda precisa e muito sentir medo, senão da Natureza, mas dele mesmo, é providencial. Essa tese vem se confirmando cada vez mais com os avanços tecnológicos e científicos. A crença e saber de que o homem ou a humanidade é frágil, lhe coloca na posição de tomar o maior cuidado ao tentar arruinar os outros, já que essa atitude poderia ser a aniquilação dele mesmo. O medo é salvador. O excesso de confiança e valentia podem ser a ruína. Marcone Reis

domingo, 12 de janeiro de 2014

Ladrões uns dos outros

Ladrões da saúde; da paz; provocando inveja por ostentação, contendas e demandas. Todas essas coisas os indivíduos estão subordinados. Só o isolamento e o voto de pobreza poderiam diminuir o despeito dos outros. Mas não estamos aqui na Terra para agradar ninguém, mas para sobreviver, trocando serviço ou produto por dinheiro. Agradar aos outros significa que a vontade e a alegria deles deva prevalecer sobre a nossa, o que seria a mesma coisa que dizer que devemos renunciar a nossa alegria e planos. Isso não deve ser assim! Então, nesses viéses, estão os santos que alegram todo mundo em prol de uma infelicidade pessoal e os demônios ou profanos( a maioria), que buscam a própria felicidade, ainda que isso despeite os outros. Uma coisa é viver a própria vida e outra é fazer mal a terceiros. Viver bem, ainda que provoque inveja e ódio, mostra que não é você o(a) errado(a) mas a outra pessoa que ao invés de viver a própria vida, quer viver e governar a de terceiros. Nessa ideia está os atos maus, a maledicência, a moralidade exacerbada pelo não aceite das coisas do mundo. Mas devemos sempre lembrar que o adubo é podre. Mas dele provém a sustentabilidade, pujança e beleza da plantas que dele se nutrem. Nada é pra sempre. A Ciranda reencarnatória mostra que na vida, uns estão por cima, enquanto outros por baixo. Embora ainda haja a maioria que não acredita em reencarnação, o ciclo fim-início atinge toda a existência. E dele não escapa nem os seres humanos. Que vão e vêm conforme as próprias obras praticadas, principalmente aos outros. Marcone