domingo, 27 de julho de 2014

Aprendizados em crises

Temos visto com apreensão a crise na Ucrânia. Não por temer uma explosão de violência, mas por uma coisa que se chama abertura de precedentes. Países que deviam ser exemplos como os grandes no mundo não devem nem podem agir de forma ditatorial. Isso porque os menores costumam imitar os mais fortes. A coerção diplomática nesses casos se faz preponderante. Numa bria, quem aparta e dilui um conflito, explicitando as consequências funestas que podem dar bobagens e picuinhas antigas, mas na forma de amizade e respeito aos dois lados divergentes, é uma questão salutar. Aqui vale demais a lição do professor de História que tive:” seu direito termina aonde começa o direito do outro.” Pois o que passar disso já é crime e contraria todas as disposições, não apenas contratuais e de direito, mas também humanitárias e de equilíbrio e manutenção do planeta. Algumas divergências acontecem. Mas quando a gente explica a importância de não abrir brechas para acontecimentos piores e enleva a responsabilidade dos envolvidos num conflito na paz mundial, ressaltando-lhes a importância que têm no mundo, as coisas podem se apaziguar. Marcone Reis

domingo, 20 de julho de 2014

A seca?!

Estive pensando no problema?! Se persistir a médio ou longo prazo?! A solução definitiva é a construção de antenas HAARP e antenas Escalares. Enquanto não se faz, tem que se economizar água. Trocar dispositivos antiquados de vasos sanitários que consomem 20 ou30 litros de água em cada descarga pelas que consomem 06 ou 03, conforme seja fezes ou urina a descartar?! Água de lavadora poderia também ser usada através de balde. Pena que esta têm pouca duração?! A não ser que se acrescente desinfetante ou água sanitária na água, que após 02 dias, apresenta um cheiro de podre?! Fazer barragens nos rios de forma contrária à correnteza. Se faz um corte numa baixada de forma que a água recue para esse buraco que vira uma lagoa?! Num estágio mais crítico, perfurar cisternas em baixadas ou várzeas às margens dos rios. Isso porque aonde há um rio perene externo sobre a terra há outro embaixo da terra. Se o de cima secar, há o de baixo por um período. Se ele secar há os depósitos embaixo das rochas?! Isso são questões paliativas. Não é a solução definitiva. Se a seca perdurar por uns 04 ou 05 anos o jeito vai ser migrar para o Norte ou Centro-oeste brasileiros. A água por aqui vai valer mais do que ouro?! Marcone Reis

domingo, 6 de julho de 2014

Suspeições

Algumas religiões acreditam que reencarnamos em animais. Mas isso não é verdade. Viemos deles. De sua evolução racional, emotiva, que fôra capaz de criar um princípio gerador de inteligência. Passível de ressurgir em humanos ou evoluir em macacos. Fôra assim com os dinossauros e seus sucessores. É assim com os animais atuais. Daí fico me perguntando se a criação de animais em larga escala para consumo humano também não alimentaria a sêde de mais e mais espíritos humanos a surgirem?! Desta feita, a reencarnação ficará cada vez mais rara ou acelerada na sua evolução. Por outro lado, o contato afetivo e amoroso com os animais domésticos poderia lhes despertar cada vez mais cedo o princípio da alma. Tratar-lhes bem ou tratar-lhes mal são duas coisas a se evitar. Mas como fazer, então?! Se não comemos, poderemos virar comida?! Mas acho que comer tem sua função fisiológica, que além da simples caça por prazer?! Armas ou dispositivos climáticos para fazer um tempo bom em qualquer lugar do planeta se tem. Isso poderia permitir a manutenção atual, tanto da reencarnação dos que viveram quanto dos que estão surgindo. Mas e depois?! Inventaríamos outro planeta?! É claro que isso não acontecerá agora. Talvez por lá tenham descoberto outro planeta, ou lua, como Titã, com pressão adequada para o desenvolvimento e evolução. A ideia mais plausível é que a reencarnação passa a ser a coisa mais distante. Tendo os espíritos a compreensão da civilidade, da dualidade e da permuta como dons divinos, se absterão das animosidades__causa primordial das reencarnações. Além disso, o nivelamento ditatorial é coisa bôba. Valemos pelas diferenças e não pela igualdade. Marcone Reis