Pelo
mundo acontece um morticínio controlado de animais para satisfazer
as necessidades humanas. Enquanto a humanidade envelhece em muitos
países.
Depois
da Segunda Guerra mundial, casais apaixonados tiveram muitos filhos
pela Europa. O sonho de reconstrução daquele continente mesclado
com a necessidade espiritual e bélica de repovoar, foi a tônica dos
governos, até num clima de festa.
Habitualmente
aonde há ferocidade em se matar, maior é o instinto de nascer e
sobreviver. Isso porque o ambiente provê às criaturas de meios de
defesa para sobreviverem e prosperarem.
“Tempo
revolto” é chuva e chuva é água e água é vida! Tempos maus não
o são totalmente assim. Da mesma forma que a lima afia a espada, o
atrito nos provê de ideias adversas e protetoras, porque enquanto
houver a rusga, o desentendimento e a pluralidade de ideias e
sentimentos, estaremos seguros na Terra. A sobrevivência humana não
correrá risco. Poderemos passar por sufocos e mudanças, mas nunca a
extinção.
Quanto
ao morticínio de animais, uma das teses é que por conta disso a
população terrestre vai aumentar de forma geométrica. Outra
vertente é que o sacrifício de animais para satisfazer nossos
prazeres e necessidades, como degustar alimentos, anula a dor pelo
prazer, assentada na Lei do Equilíbrio. Essa é a corrente que mais
acredito, embora não descarte a superpopulação espiritual, que
seria possível, mas não de forma terrestre-material.