domingo, 22 de dezembro de 2013

“Se é para ser feito, que seja bem feito!”

O título é meu lema! No que posso! No que me cabe fazer! Não é desanimar quem nunca fez ou que está começando. Mas a noção de que se você tem que fazer uma coisa, procurar se fundir com a mesma, de forma que pareçam fazer parte de uma só substância! Quando se vai fazer algo, tem que se aferir, ou medir algumas coisas, questionando a si mesmo(a): _possuo as ferramentas necessárias?! _disponho de tempo para isso ou aquilo?! _procuro gostar do que faço ao invés de me esquivar das responsabilidades?! _o serviço ou produto a ser feito está dentro de minhas aptidões físicas e mentais?! _é possível produzi-lo em pequena escala?! Ou fazer um estágio para ver se esse ou aquele estudo, trabalho, me preenchem de forma satisfatória?! Independentemente dessas questões, hoje em dia se procura a polivalência nos indivíduos! Se você sabe mexer com internet e computador, pode pesquisar de tudo! Antigamente, as pessoas tinham que guardar enciclopédias inteiras na cabeça! Além de uma destreza sem precedentes em matemática e português! Os computadores podem ajudar. Eu disse: ajudar. E não pensar por você!? Esteja atento a tudo! Procure pelo menos saber matemática, português e computação. Aonde você estiver, essas três ferramentas vão ser usadas! Marcone Reis

domingo, 15 de dezembro de 2013

Limites

Tanto pouco como muito encerra em si o desejo do engrandecimento. Uma ideia pode ficar limitada por falta de estudo, recursos financeiros, humanos, logística, falta de insumos; mas ainda permanece por ela mesma. Ainda é uma semente ou uma espiga de milho que não encontrara condições apropriadas. Assim como as sementes, em nada perdemos, aliás, ganhamos por sempre buscar aprender. Quem aprende pode ensinar; e se assim o faz, está assegurando a tutela de seus seguidores. Colhendo, digerindo e semeando em novos corações e mentes. Isso é deixar uma verdadeira herança e exemplo. Quando se limita algo, sua estrutura passa a trabalhar especificamente a própria substância. Alterando parâmetros de configuração próprios. Isso serve para se aprofundar na própria estrutura, conhecendo-lhes os alvitres. Não é por acaso que as pequenas escalas de produção têm um pecúlio de qualidade, especificidade muito maior que quando se trabalha em larga escala ou regimes grandes de massa. Por exemplo, uma comida de boteco feita em pequenas quantidades, apresenta melhor sabor e textura que os self services. Porém como todo experimento precisa de pequena escala para não causar grandes prejuízos, depois de detectado seu sucesso, só falta proporcionar-lhe a potência adequada para atingir uma gama muito maior de estruturas e pessoas. Marcone Reis

domingo, 8 de dezembro de 2013

OVNI's?!

Não estou gostando de escrever sobre esse tema. Mas minha missão na Terra está se esgotando. Meus escritos neste pequeno sítio da Web são como pinturas de um anônimo. Só terão valor daqui a 100 ou 300 anos, quando possivelmente, estarei reencarnado. Mas, vamos lá?! Assistindo ontem há noite no canal fechado: “History Channel”, que abordava o assunto, porque não meter as caras e quebrá-las também?! Entre 1982 e 1983, por volta das 12:00 horas, quando residia na cidade natal de Camacho-MG, avistei um objeto preto. Pareciam dois pratos como côncavo e convexo juntos num só, formando uma aeronave tipo o planeta Saturno. Estava se movendo devagar para “eles”. À uns 100 quilômetros por hora, sentido sul-sudeste. Tempos depois meu irmão Márcio, em 1983, quando cursava o técnico contábil em Itapecerica-MG, me disse ter avistado uma luz forte saindo de umas árvores na zona rural daquele município, quando voltava do final das aulas à noite para Camacho-MG. Foi a primeira e última vez que vi, entre 1982 e 1983__aos 09 ou 10 anos de idade! Nunca mais! Vou me basear no fato tanto de meu irmão, Márcio, quanto eu, sermos médiuns sensitivos, para tentar explicar as coisas. Existe um livro espírita que li e cita:”Tudo o que existe lá existe cá, só que de forma refinada.” Que livro é esse?!__”Nosso Lar”?! Talvez!? Ou: “O Livro dos Espíritos”?! Não me lembro. __Alienígenas, acabem logo com isso, pelo amor de Deus?! Zeus?! Mande um raio de 01 milhão de volts e me transforme em carvão?! Que tal?! Este site é sério, mas já imaginaram se americanos encarnados, que são paranóicos demais, acreditarem nessas palavras?! Vão travar uma guerra contra vocês!? E eles têm alguma chance?! Agora eu morro de ri! Estão chegando perto de guerrear!? Esquentando vosso cobertor, a ionosfera terrestre?! E agora?! Olha, eles poderão rebatizar este site de :”Acredite se quiser?!” Embora vocês saibam que eu prefira:”Magayver, Profissão Perigo”! É hora?! Posso morrer, não?! Já desarmei bombas aqui e ali?! Virei o mundo do avesso?! “__Tem mais?!” __Como assim, tem mais?! Estou cansado dessa vida ingrata de marginal?! Preciso temporariamente voltar pra lua!? Não é lá que moram São Jorge e o dragão?! O quê?! “__Blog ideias Cabeludas?!” Não! É sério: opiniaodual.com.br/?! Marcone Reis

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Dispersão e centrismo

Nós do interior costumamos centralizar todas as pessoas e suas atitudes, correlacionando-as conosco. Somos cada um o centro do mundo. É um subjetivismo em que não só ruminamos o que os outros dizem, porquanto cada um quase sabe da vida de todo mundo da cidade. Nesse ambiente, ser brincalhão pode parecer alienado, desaforado, instigador, até porque numa sociedade acostumada desde cedo com a seriedade com que se leva as coisas, brincar pode parecer coisa de louco ou satânico. De outro lado, há as cidades grandes, aonde, ao invés de procurar impor rédeas aos indivíduos__a que se pode entender como herança paterna__é praticamente impossível. Nas cidades maiores as pessoas estão mais preocupadas em sobreviver do que controlar. Essa tarefa última cabe às autoridades. Se o controle possa parecer bom no intuito de coação da marginalidade, devido à falta de anonimato nas cidades pequenas, traz também muitos incômodos. Gente querendo ser juiz, delegado, prefeito, advogado. Todos os papéis autoritários estão presentes nas cidades provincianas. E há muito bem que se falar que quem se arvoreia em juiz, noutra ocasião ou por debaixo dos panos faz pior. Ser constante tanto na frente como nas costas dos outros requer ombridade. Mas uma vez que cada um tenta cuidar da vida alheia que a própria, esquece de si mesmo(a). Nesse caso, a cidade grande está a favor de cada qual, uma vez que mesmo precisando de autoridades constituídas pelo Estado, os indivíduos passam a olhar mais para si, se cuidarem. Mas o equilíbrio entre uma e outra coisa é bom. Marcone Reis