Para responder a essa
pergunta temos que fazer algumas reflexões?! Quem somos?! Quem queremos ser?! E
o que pensam do nosso papel no mundo?!
Quem somos?!
Uma duplicata mal-feita
dos Estados Unidos da América do Norte.
Quem somos filosoficamente?!
Filhos do iluminismo
francês. Isso está no lema da bandeira brasileira: “Ordem e Progresso” e na
bandeira de Minas Gerais: “Liberdade, ainda que tardia!”
Quem somos
espiritualmente?!
Uma nação jovem que
procura nos seus mártires e frutos da Terra uma ressignificação de nossa própria
história.
Quem queremos ser?!
Um país de plena democracia, com justiça e
cidadania para todos.
O que pensam do nosso
papel no mundo?!
Aqui vai a lição
interna. Só podemos dar do que temos sem sacrificar nossa gente. E isso se põe
na Educação e Ciência internas. Sem falar nos dons natos: natureza, exuberância
das terras, passividade positiva do brasileiro.
Mas o que estou
querendo dizer com tudo isso?! Só podemos ajudar a Venezuela se ela quiser ser
ajudar. E mesmo assim sem pormos nossa cabeça na guilhotina mundial. Quanto ao
regime socialista de Nicolas Maduro, está mais que provado que não deu certo
nem dará. Grandes nações o experimentaram, quebraram e voltaram ao Capitalismo.
Outra coisa é o sistema
ditatorial na Venezuela. O Brasil foi prejudicado por Hugo Chávez, quando
aquele mesmo aconselhou Evo Morales a nacionalizar uma companhia da Petrobrás
na Bolívia. Um prejuízo de 01 bilhão e 500 milhões de dólares para o Brasil?!
Diz a frase que mais
vale um vizinho perto que um parente distante. Isso quando se trata de amigos.
Mas de quem não se pode confiar( que é o caso venezuelano), mais certo é deixar
eles encontrarem por bem ou mal o que eles acharem que deve ser para eles.
Já imaginaram se o
Brasil começar a satisfazer os caprichos de orgulho e vaidade de vizinhos e
deixar de seguir os parâmetros da ONU?!