Comprei
há alguns anos(04) um repelente eletrônico para ratos, morcegos e
gambás. Funciona perfeitamente.
Dia
desses testei um adestrador repelente “ultrassônico” de cães.
Esse emite um som imperativo para o cão ou cães. Aí basta o
portador “falar”com o câo: “vai deitar!?” ou “psiu!”
umas três vezes para eles obedecerem e saírem abanando o rabo em
sinal de empatia; ou com o rabo entre as pernas, que denota
submissão.
O
cérebro humano funciona na frequência de 400 MHZ. Logo, se tiver
dispositivos que funcionem nessa frequência e alterar seus valores
com base em estudos preliminares para ondas produzidas em estado de
briga; fúria; motim; assassinato; os seres humanos poderiam ser, em
tese, induzidos a fazer “isso” ou “aquilo”!
Mas
não existe só o lado ruim. Depende dos Governos quererem produzir
seres aptos em estudar, a trabalhar, a terem civismo!? Cada país
cria suas regras. O ruim dessas ondas eletromagnéticas é que ainda
não se têm fronteria para elas. Quanto mais baixas, mais penetram
em tudo e se espalham pelo planeta inteiro! Dependendo da potência
com que são produzidas. Eu até pensei num futuro próximo os
humanos militares, primeiro, usarem capacetes neutralizadores de tais
ondas perturbadoras!