sábado, 29 de dezembro de 2018

Guerra psicotrônica ou evolução?!


Comprei há alguns anos(04) um repelente eletrônico para ratos, morcegos e gambás. Funciona perfeitamente.
Dia desses testei um adestrador repelente “ultrassônico” de cães. Esse emite um som imperativo para o cão ou cães. Aí basta o portador “falar”com o câo: “vai deitar!?” ou “psiu!” umas três vezes para eles obedecerem e saírem abanando o rabo em sinal de empatia; ou com o rabo entre as pernas, que denota submissão.
O cérebro humano funciona na frequência de 400 MHZ. Logo, se tiver dispositivos que funcionem nessa frequência e alterar seus valores com base em estudos preliminares para ondas produzidas em estado de briga; fúria; motim; assassinato; os seres humanos poderiam ser, em tese, induzidos a fazer “isso” ou “aquilo”!
Mas não existe só o lado ruim. Depende dos Governos quererem produzir seres aptos em estudar, a trabalhar, a terem civismo!? Cada país cria suas regras. O ruim dessas ondas eletromagnéticas é que ainda não se têm fronteria para elas. Quanto mais baixas, mais penetram em tudo e se espalham pelo planeta inteiro! Dependendo da potência com que são produzidas. Eu até pensei num futuro próximo os humanos militares, primeiro, usarem capacetes neutralizadores de tais ondas perturbadoras!

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