sábado, 16 de fevereiro de 2019

Dê-eus


E foi feito o homem à imagem e semelhança de “Deus”.
Isso diz a Bíblia. Os próprios espíritos desencarnados aceitavam isso porque viam que o ser humano ao se espelhar no que considerava o ser supremo, se tornava um ser melhor, quando vivia e morria. Isso lá na Idade Média, conhecida como “Idade das Trevas”, porque o homem só vivia para “Deus”, esperando o fim do mundo. Donde aconteceu a estagnação científica e intelectual por 1.500 (mil e quinhentos) anos. E daí o nome de Idade da Escuridão do Saber.
Se “Deus” não existe como explicar as forças que atuam como repressoras, recompensadoras e equilibrantes?! Resposta: legiões de espíritos!
A própria palavra “Deus” traz em si, na formação os egos: Dê+eus. Por fim o homem é que fez “Deus” à sua imagem e semelhança, para sanar seus medos e deficiências, mas criou outros problemas também. Sabe-se que o ser humano, como todo animal, quer ser recompensado por seus esforços. Se o Céu não existe nem o inferno; ou o Céu como a morada(provisória), porque as pessoas têm que voltar para refazer as coisas na Terra. Então espíritos sofridos, morrem e acham que não virão mais para o “inferno”, se é que existe, é o planeta Terra. E são obrigados a reencarnar?! Eu pergunto: isso é Justiça?! Mas há outros fatores: normalmente as almas levam consigo todas as marcas indeléveis da vida: a dor; o medo; a fome ou necessidade de alguma coisa. E tem mais: a interesses dos governos do mundo, e eles partem da espiritualidade, é preciso gerar emprego, imposto e encorajar outros espíritos nas mesmas ou adversas condições, a reencarnarem.

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