“E
foi feito o homem à imagem e semelhança de “Deus”.
Isso
diz a Bíblia. Os próprios espíritos desencarnados aceitavam isso
porque viam que o ser humano ao se espelhar no que considerava o ser
supremo, se tornava um ser melhor, quando vivia e morria. Isso lá
na Idade Média, conhecida como “Idade das Trevas”, porque o
homem só vivia para “Deus”, esperando o fim do mundo. Donde
aconteceu a estagnação científica e intelectual por 1.500 (mil e
quinhentos) anos. E daí o nome de Idade da Escuridão do Saber.
Se
“Deus” não existe como explicar as forças que atuam como
repressoras, recompensadoras e equilibrantes?! Resposta: legiões de
espíritos!
A
própria palavra “Deus” traz em si, na formação os egos:
Dê+eus. Por fim o homem é que fez “Deus” à sua imagem e
semelhança, para sanar seus medos e deficiências, mas criou outros
problemas também. Sabe-se que o ser humano, como todo animal, quer
ser recompensado por seus esforços. Se o Céu não existe nem o
inferno; ou o Céu como a morada(provisória), porque as pessoas têm
que voltar para refazer as coisas na Terra. Então espíritos
sofridos, morrem e acham que não virão mais para o “inferno”,
se é que existe, é o planeta Terra. E são obrigados a reencarnar?!
Eu pergunto: isso é Justiça?! Mas há outros fatores: normalmente
as almas levam consigo todas as marcas indeléveis da vida: a dor; o
medo; a fome ou necessidade de alguma coisa. E tem mais: a interesses
dos governos do mundo, e eles partem da espiritualidade, é preciso
gerar emprego, imposto e encorajar outros espíritos nas mesmas ou
adversas condições, a reencarnarem.
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