Todos
os seres humanos, sem exceção, cavam aqui na Terra a fossa e a
cova. A fossa são as coisas que se faz em vida. Enquanto a cova é a
preparação ou o despreparo para a morte. Todas as duas fedem ou vão
feder.
Diz
um pensamento que: “uns se matam; outros se drogam?” Esse matar e
esse drogar praticamo-lo dia a dia. Se não fizermos nada também e
só cuidarmos da saúde, que valor ou graça terá nossa vida?! Esta
é para ser gozada! E nisso inclui fazer cada vez mais coisas! Nesses
fazeres, podemos cometer erros; sofrer inveja e até morrer. Já que
para fazermos muitas coisas ao mesmo tempo, devemos estar embriagados
com o vinho da loucura. E embriagados com nossos pensamentos e
sentimentos perdemos um pouco a noção das coisas, como
responsabilidade e reflexos. Outra coisa é que um dia pode ter dois
significados: ser um dia a mais ou um dia a menos. Vai de cada um!
De
qualquer forma, morreremos! Ou vamos morrendo ou vivendo um pouco a
cada dia! Também matamos: sentimentos; ideais?!
Viver
é construir e desconstruir continuamente. Às vezes é reformar o
que já tem, porque a base é boa! Ou demolir tudo e começar do
zero, porque as experiências de vida foram muito ruins!
Começar?
Acabar? Continuar? Recomeçar? Quantas vezes fizemos essas perguntas
para nós mesmos?! Nem sempre os frutos da vida são sãos?! Nem nós
os mesmos quando começamos a olhar e vislumbrar a vida e o mundo?!
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